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Projeto Somar

Projeto de apoio ao produtor de leite, nos Estados do Paraná, Mato grosso do Sul e São Paulo, envolvendo Governo Estadual através da EMATER-PR, CESUMAR - Centro de Ensino Superior de Maringá, CIES - Centro Integrado de Ensino Superior de Campo Mourão - PR, LIDER ALIMENTOS DO BRASIL LTDA e SOMAR - Consultoria Veterinária Ltda.

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Resumo

Hoje, depois da construção civil, a cadeia leite é a que mais gera empregos no Brasil. A grande maioria dos produtores de leite estão reclamando de prejuízos e do baixo preço pago pela indústria pelo litro de leite. Esta problemática vem ocorrendo à vários anos sem que se consiga chegar a um denominador comum. Observa-se que a maior causa deste prejuízo é a total falta de organização da propriedade rural em todas as fazes que envolve a produção leiteira, indo desde a formação do plantel de animais até o custo de produção. O produtor possui muita eficiência em tirar o leite e pouquíssima eficiência em controlar as outras ferramentas indispensáveis para uma boa gestão da propriedade. Para que se possa mudar este paradigma é necessário que se mostre ao produtor que existem outras ferramentas necessárias à produção racional, porque hoje a produção de leite obriga o produtor a ser profissional em sua atividade, ocorrendo pouca ou nenhuma margem para erros. O produtor que não adotar todas as ferramentas estará fora da atividade por falta de competitividade. Quando se aplica a tecnologia na propriedade leiteira, em mesmo nível que nas culturas concorrentes, aquela se torna mais lucrativa, assustando um pouco os produtores, acostumados a ver e ouvir que o negócio leite não é rentável.

PALAVRAS-CHAVE: Produtor de leite; racionalização da propriedade; assistência; gestão; lucro

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Introduçao

Segundo Koeheler (2000), o Brasil possui um rebanho leiteiro formado por 20.100.000 cabeças, o segundo maior do mundo, sendo superado pelo da Índia, estimado em 35.500.000 cabeças. Para fins comerciais o rebanho brasileiro é o maior do mundo. O rebanho da Índia não possui finalidade econômica, e sua produção de leite serve basicamente para consumo interno.
O plantel mundial de vacas leiteiras tem apresentado redução ano a ano.
Em 1998 o rebanho leiteiro era composto por 129.900.000 cabeças.
Comercialmente, o rebanho brasileiro é o maior do mundo, porém, a produtividade, de 1.343 litros/vaca/ano, é considerada uma das mais baixas médias mundiais.
A produção brasileira de leite ocupa a sexta colocação no ranking mundial. Em 1998 foram produzidos 21.800.000.000 de litros, sendo 28,2% produzidos no Estado de Minas Gerais, 11,2% em Goiás, 11,1% no Rio Grande do Sul, 11,05% em São Paulo, 8,5 % no Paraná e 4,6% em Santa Catarina. As regiões Sudeste e Sul são responsáveis por 63% do leite produzido no país.
O Paraná se caracteriza por ser um estado de tradição agropecuária. A pecuária leiteira encontra-se praticamente consolidada nas bacias das regiões Centro -Sul e Oeste do estado, e em fase de consolidação nas outras regiões.
Com base na pesquisa realizada pelo Departamento de Economia Rural - DERAL, a produtividade média, por vaca, no estado, em 1999, ficou estimada em 1.381 litros, 18% superior à média nacional (Koeheler, 2000).
Ainda segundo o DERAL, a Região Norte é a terceira maior produtora, com 22% da produção total e possui o maior rebanho mestiço, com 271.099 cabeças, 26% do rebanho estadual. A produtividade média é de 1.280 litros/vaca/ano (Koeheler, 2000).
Na Região Norte/Noroeste do Paraná, localiza-se a maior Indústria transformadora de leite in natura do Estado: A LIDER ALIMENTOS DO BRASIL LTDA.
A LIDER ALIMENTOS DO BRASIL é uma empresa genuinamente brasileira, com 26 anos de atuação. Processa em torno de 15.000.000 de litros de leite in natura por mês, sendo transformado em leite longa vida e derivados lácteos. Possui em torno de 3.000 produtores de leite distribuídos nos Estados do Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo. De todo leite captado pela indústria, 80% advém de produtores paranaenses, ou seja, 12.000.000 de litros por mês. Gera em torno de 500 empregos diretos e mais de 50,000 empregos indiretos em toda a cadeia leite.
A Região Norte do Paraná se caracteriza por possuir mais de 65% de pequenos produtores de leite, com produção inferior a 90 litros por dia. A produção de leite nesta região, em 1999, apresentou redução de 8,7% em relação a 1998. No Norte Pioneiro o número de produtores que possuem ordenhadeira mecânica e resfriadores de leite é inferior a 20%, segundo pesquisas do Departamento de Economia Rural do Paraná - DERAL
Segundo Marion (2001), se nos centrarmos naquelas funções básicas que podemos levar a cabo com o computador no negócio da produção animal descobriremos que: · podemos armazenar grande quantidade de informação; · podemos realizar consultas de forma fácil e rápida; · podemos obter índices calculados; · podemos comparar situações ( por exemplo, comparar resultados técnicos de diferentes períodos); · podemos realizar previsões;
Nos negócios da produção animal o uso de soluções informáticas permite: · agilizar a gestão; · melhorar a comunicação entre os agricultores e os seus assessores; · conhecer a rentabilidade.
Segundo Gates (1995), o computador permite conhecer o que ocorreu no passado, o que está a ocorrer hoje e o que se pode esperar no futuro.
O projeto conta com a parceria da LIDER ALIMENTOS DO BRASIL, CESUMAR - Centro Superior de Ensino de Maringá, CIES - Centro Integrado de Ensino Superior de Campo Mourão - PR, Governo do Estado do Paraná através da EMATER - Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural - Paraná e SOMAR - Consultoria Veterinária Ltda, unidos em racionalizar e incrementar a produção leiteira.


Em maio de 2002, foi assinado um termo de cooperação técnica entre a Líder Alimentos do Brasil, CESUMAR, EMATER e prefeitura de Lobato-PR. Este, visava o desenvolvimento de um projeto para assistência técnica na área reprodutiva, forrageira e de gestão para os pequenos e médios produtores de leite. Nascia o Projeto SOMAR que colheu e está obtendo resultados positivos até o momento.

Em junho de 2002 iniciaram o projeto 8 propriedades sendo:

       4 no município de Lobato - PR
       2 no município de Santa Fé - PR
       1 no município de Flórida - PR
       1 no município de Atalaia - PR

Em abril de 2003 persistem:

       1 em Lobato
       2 em Santa Fé
       1 em Flórida.

Os motivos que levaram à desistência de 4 produtores foram os mais diversos como relacionado a seguir:
Ildo de Souza - Atalaia: Este produtor possui 16 animais e não possuía nenhuma estrutura para desenvolvimento e planificação de sua propriedade, além, de possuir vários financiamentos à vencer com o banco do Brasil. No levantamento da gestão, o produtor teria que injetar um aporte financeiro elevado e tornaria a atividade não rentável. Como solução foi acordado com o produtor que este cederia seus animais para outro produtor, com alimentação adequada e suficiente, para melhorar o escore corporal, que na época era de 1,5 (escala de 0 a 5). O produtor iria trabalhar como assalariado na região para saldar seus compromissos financeiros. O produtor voltaria na atividade após 1 ano totalmente estruturado. Atualmente, o produtor vendeu a propriedade, comprou outra na periferia de Atalaia, saldou todos compromissos financeiros com o Banco do Brasil e já começou a fazer as intervenções na parte forrageira para receber novamente seus animais que estão com escore corporal de 2,5 a 3. A partir de outubro de 2003, vvoltará à atividade leite totalmente reeestruturado e sólido.
Inácio Flor do Nascimento - Lobato: após todas intervenções do marco zero, sua produção aumentou em torno de 40%. O índice de animais prenhes subiu de 45 para 80 %. Em visitas subseqüentes, este, manifestou a vontade de estacionar a produção leiteira nos patamares já atingidos com as intervenções do marco zero. O produtor alegou na época que se aumentasse mais a produção ele precisaria contratar pessoas para ajudá-lo e o lucro mensal obtido naquele momento estava adequado. Na época disse o produtor "quando meu leite começar a diminuir novamente eu volto para o projeto."
Ângelo Romanim - Lobato: Quando do levantamento reprodutivo e sanitário, 46 % do rebanho estava positivo para os testes de brucelose. Depois de feito todo o levantamento da propriedade, ações e inclusive com descartes estratégicos para os animais positivos ( a propriedade ficaria livre da brucelose em 1,5 ano) simplesmente não assinou o acordo de intervenção e pediu tempo para resolver. Até hoje não manifestou a intenção de ser ajudado a resolver seus problemas.
Altino Pires de Araújo - Lobato: Após todos os levantamentos e ações do marco zero, inclusive com o tratamento de animais que faziam 2 anos que não produziam, o produtor na época estava em dúvida se continuava na atividade leite, pois, tinha arrendado grandes extensões de terras no Estado de Mato Grosso do Sul e se concretizasse o arrendamento, ele mudaria com a família para o referido Estado.
Para as 4 propriedades que aceitaram o desafio do projeto, em levantamento realizado entre os meses de janeiro à abril de 2002 e janeiro à abril de 2003 apresentam os seguintes resultados:

Numero de animais
Produtores Jun/02 Jun/03
Angelo Fávaro 51 46
Pedro Campos Filho 21 20
José Zancan 146 140
Cleusa Ap. Scandelai 52 46
Total de animais 270 252
Média de produção animal/dia 4,3 4,2


% Animais prenhes
Produtores Jun/02 Jun/03 % de incremento
Angelo Fávaro 55 67,39 +22,52
Pedro Campos Filho 38,09 70,00 +83,77
José Zancan 48,63 68,57 +41,00
Cleusa Ap. Scandelai 55,76 78,26 +40,35
Média 43,37 71,06 +21,69


Produção de leite
Produtores Jan/fev/mar/abril/02 Jan/fev/mar/abril/03 Dif. 02 - 03
Angelo Fávaro 57045 51632 -5413
Pedro Campos Filho 9444 16453 +7009
José Zancan 55585 38649 -16936
Cleusa Ap. Scandelai 17280 20117 +2837
Total de leite produzido 139354 126851 -12503

Conforme os dados, apesar da quantidade de leite produzido no período de acompanhamento, ser menor, mostra que as propriedades estão prontas para a franca produção a partir deste ano, pois todas as intervenções se mostrarão no decorrer do ano. Todas propriedades estão equalizadas, os animais estão na maioria prenhes, possui alimento para todos estes animais e espaço para aumento efetivo do rebanho. Para se ter uma idéia, a Sra. Cleusa Scandelai, utilizava em junho de 2002, 20 alqueires para a criação de seus animais. Hoje conseguiu reduzir em 50% a área destinada aos animais.
Conseguiu-se um incremento na produção real a partir do primeiro ano de intervenção de 10,79%
Em Janeiro/03, o projeto contava com 4 propriedades na região de Lobato e Santa Fé com 286 animais assistidos e 3 veterinários.
Hoje, abril/04, o projeto conta com 352 propriedades atendidas nas regiões de Lobato - PR, Santa Fé - PR, Paranavaí - PR, Terra Rica - PR, Guaporema - PR, Mamborê - PR, Guaraci - PR, Loanda - PR, Glória de Dourados - MS, Deodápolis - MS, Ivinhema - MS, Martinópolis - SP, Lucélia - SP, Alfredo Marcondes - SP, Pracinha - SP, Presidente Prudente - SP, Bastos - SP, Teçaindá - SP, Rosana - SP e Primavera -- SP . Assiste 10.310 animais. Na estrutura técnica são 12 veterinários, 01 agrônomo, 3 técnicos agrícolas e 4 estágiários.
Conforme contrato com a Líder Alimentos, até o final de 2004, serão no mínimo de 500 propriedades acrescentando-se a região de Umuarama - PR, Marechal Cândido Rondom - PR e Palmeira - PR, sendo algo em torno de 17.000 animais assistidos, pelo menos 15 veterinários, 01 agrônomo, 3 técnicos agrícolas e 4 estágiários.

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Justificativa

O projeto se justifica, por ser esta atividade a segunda maior geradora de empregos, pela necessidade do produtor, dever da sociedade organizada, governo e universidades em levar o conhecimento e as ferramentas de produção a um custo acessível. O pequeno produtor não tem recursos suficientes para adquirir e implantar a tecnologia necessária para a racionalização da produção. Os produtores sabem que sem a tecnologia estão condenados ao desaparecimento. Este projeto é praticamente auto-gerado financeiramente e de custo totalmente facilitado a todos aqueles produtores que querem profissionalizar suas propriedades e buscar lucro.

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Objetivo

O objetivo do projeto é fazer com que o produtor racionalize e aumente sua produção, conhecendo seus animais, custos operacionais e o preço do leite produzido na propriedade, mantendo motivação e acompanhamento da evolução do seu negócio.
Fazer associações de 25 a 30 produtores, localizados em uma mesma região, contando com um médico veterinário prestando assistência técnica personalizada e em tempo integral.
Este projeto é pioneiro nesta parte de coleta de dados, estando as propostas futuras de gestão da propriedade leiteira em sintonia com o que o mercado nacional e internacional exige do produtor, ou seja, racionalização da propriedade e total controle dos custos e gastos inerentes à atividade leite.









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Metodologia

O projeto de assistência ao produtor é dividido em três fazes como se segue:

Fase 01 (marco zero)


São as primeiras visitas. Faz-se todo o levantamento para a reorganização administrativa e produtiva das propriedades, ou seja, unidades de produção de leite.
Ações desenvolvidas:
1. Conhecer o sistema de produção adotado pelo produtor.(inventário do capital imobilizado; do rebanho; do forrageiro).
2. Criar banco de dados confiável (avaliar os controles existentes; implantar os faltantes).
3. Colocar a atividade em condições plenas de produção nesse momento.
4. Preparar o ambiente interno para mudanças (motivação e capacitação das pessoas envolvidas na produção).
5. Fazer o levantamento do quadro natural, manejo nutricional, manejo sanitário, manejo reprodutivo, plano forrageiro e gestão econômica passada e atual.

Áreas Atividades
Avaliação dos animais
  • Identificação e brincagem;Ø Pesagem;
  • Avaliação corporal;
  • controle leiteiro mensal para um descarte consciente segundo a produção de cada vaca;
    Levantamento do quadro natural
  • Inventário e análise patrimonial (instalações /equipamentos /rebanho);
  • Análise de solo;
  • Análise bromatológica de alimento conservado;
  • Manejo Nutricional
  • Coleta e sorologia para brucelose, IBR, BVD e leptospirose.;
  • Exame de tuberculose;
  • Coleta de fezes e exame parasitológico ;
  • Avaliação e exame de ectoparasitos;
  • Quantificação do manejo sanitário existente por categorias, ajustes e recomendações;
  • Desenvolvimento de um calendário para facilitar o manejo sanitário junto com o que fazer em cada categoria, custos e épocas ao longo do período.
  • Manejo Sanitário
  • Coleta e sorologia para brucelose, IBR, BVD e leptospirose.;
  • Exame de tuberculose;
  • Coleta de fezes e exame parasitológico ;
  • Avaliação e exame de ectoparasitos;
  • Quantificação do manejo sanitário existente por categorias, ajustes e recomendações;
  • Desenvolvimento de um calendário para facilitar o manejo sanitário junto com o que fazer em cada categoria, custos e épocas ao longo do período.
  • Manejo Reprodutivo
  • Palpação para diagnóstico de gestação;
  • Exame ginecológico;
  • Evolução e projeção do rebanho mês a mês, durante 12 meses;
  • Planejamento de reposição dos animais com descarte e aquisição de animais estrategicamente;
  • monitoramento do intervalo entre partos e período de serviço das vacas;
  • Acompanhamento e recomendações para os animais em pré-parto;
  • Tratamento clínico para os animais de boa produção que estão em anestro patológico.
  • Plano Forrageiro
  • Levantamento topográfico completo da propriedade;
  • Cálculo da demanda da matéria seca do rebanho total durante o período;
  • Condições de produção das forragens;
  • Áreas para reformas e recuperação;
  • Plano de ajuste forrageiro.
  • Gestão econômica
  • Avaliação operacional da mão de obra;
  • Implementação de uma rotina e coleta de dados;
  • Controle e acompanhamento do custo fixo, variável, lucro, receita e acumulado;
  • Monitoramento econômico e financeiro da propriedade com evolução para 12 meses;
  • Ajustes na visão de negócio/objetivos;
  • Desenvolvimento de um projeto para análise da propriedade na situação atual e outro com situações projetadas, que, consensuadas com o produtor, terão acompanhamento mensal durante a execução do projeto.
  • Fase 02

    Diante da situação atual totalmente qualificada e quantificada passa-se à fase 2, que será a das análises dos dados coletados. Através das planilhas montam-se duas situações distintas:
    A) Situação atual: é a propriedade no momento dos levantamentos, com projeções para os próximos 12 meses, sem plano de intervenção: como estará o produtor durante os próximos 12 meses se continuar aplicando a tecnologia que vem adotando normalmente.
    B) Situação projetada: é a propriedade no momento dos levantamentos com projeções para os próximos 12 meses com plano de intervenção do projeto: como estará o produtor durante os próximos 12 meses se adotar a tecnologia preconizada pelo projeto.
    Todas as ações preconizadas pelo projeto foram antecipadamente analisadas, discutidas e consensuadas com o produtor, uma vez que é ele quem vai colocá-lo em prática.

    Fase 3

    A) execução do projeto acordado com o proprietário;
    B) intervenções necessárias detectadas na fase 1;
    C) Acompanhamento mensal por um ano através de visitas técnicas e ajustes necessários. Todos os investimentos com compra de medicamentos, vacinas, aplicação de produtos para carrapatos, mocas e vermes deverão ser orientados pelos técnicos do projeto. O projeto conta com um esquema de vacinação e sanitário em que o produtor deverá seguir (anexo 01).
    O projeto, é auto-gerado porque cada estagiário que continuar no projeto será responsável pela assistência mensal de 25 a 30 propriedades (em torno de 2.000 animais brincados), sendo remunerado pelos recursos desembolsado pelo produtor.
    Os profissionais autônomos prestarão assistência veterinária total à esses produtores. No dia da visita agendada, todo o serviço veterinário será gratuito. Se o produtor necessitar de serviços veterinários, fora da visita mensal, será cobrado a tabela de procedimentos veterinários divulgada pelo CRMV-PR, com desconto de 30%.
    Após um ano de projeto, negocia-se com o produtor a continuidade e as novas metas por mais um ano.

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    Vantagens

    Produtores: Assistência técnica personalizada, equalização de toda a propriedade, racionalização e aumento efetivo do lucro.

    Líder Alimentos: Fixação dos produtores no negócio leite e na indústria, estabilidade e aumento de oferta de leite.

    CESUMAR e CIES: Ingresso no mercado de profissionais recém formados.

    EMATER-PR: Cumprir seu papel social em orientar o produtor no negócio leite.

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